(COMO AUTOR e CO-AUTOR)
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Oficina do Livro, Reedição 2011 [COMPRAR] |
Das guerras francesas ao monopólio do tabaco, passando por Salazar, Sinel de Cordes e a reorganização do Banco de Portugal, não esquecendo a ponte sobre o Tejo e os dilemas dos nossos dias.
Uma obra com a colaboração da jornalista Paula Alexandra Cordeiro.
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Bertrand Editora, Abril 2009 [COMPRAR] |
É um olhar crítico sobre um país paralisado de ideias e situado na periferia da Europa.
O prefácio é de Marcelo Rebelo de Sousa.
"«Quem é esse Fernando Sobral?» Só ouvindo a aspereza, o ritmo da pergunta, a forma como ele se demorou na palavra «esse» é que se percebe o desdém. Esse «esse» desmascarava o ministro: estava furioso. «Quem é esse» para dizer o que diz, escrever o que escreve? O que escrevera «esse» Fernando Sobral já eu lera, como de costume, logo pela manhã (...)
Nenhum outro colunista do Jornal de Negócios fez tantos ministros telefonar ao seu director. Nenhum. Nunca por pressão, mas sempre pela impressão que lhes fizera verem-se assim retratados. Atrevo-me a dizer: verem-se assim num espelho."
Pedro Guerreiro, director do Jornal de Negócios, no Posfácio.
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bnomics, Abril 2009 [COMPRAR] |
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bnomics, Novembro 2008 [COMPRAR] |
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bnomics, Setembro 2008 [COMPRAR] |
"Foi no Barreiro que se fez a revolução industrial portuguesa. Ali concretizou-se o sonho de Alfredo da Silva, o grande empresário português da primeira metade do século XX. (...)
Vila operária para uns, cidade do trabalho para outros, o Barreiro fez-se de sonhos e conflitos. As suas altas chaminés assistiram a greves, inovações, repressão e segurança. O Barreiro foi, através da CUF, a ponte entre duas margens de Portugal: a rural e a industrial. Por isso, nas palavras de Fernando Pessoa, Alfredo da Silva foi uma «Avis rara». Quando o seu caminho se cruzou com o do Barreiro, Portugal mudou."
Da apresentação na contracapa
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Oficina do Livro, Setembro 2005 [COMPRAR] |
Das guerras francesas ao monopólio do tabaco, passando por Salazar, Sinel de Cordes e a reorganização do Banco de Portugal, não esquecendo a ponte sobre o Tejo e os dilemas dos nossos dias.
Uma obra com a colaboração da jornalista Paula Alexandra Cordeiro.
"«O empréstimo faz-se ou não se faz?» Eça de Queiroz colocou ironicamente a questão que atormentou Portugal nos últimos dois séculos no seu livro Os Maias. A realidade é cada vez que o país espirrava, o banco Barings acudia, para salvar a situação catastrófica das finanças portuguesas. (...)
A vida da instituição financeira britânica confunde-se, muitas vezes, com a história das finanças portuguesas. Os arquivos do banco, hoje integrados no grupo bancário holandês ING, em Londres, mostram como o Barings foi o banqueiro de Portugal."
Da abertura
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Pergaminho, 2000 |
Conjunto de crónicas ácidas, satíricas e até um pouco alucinadas sobre o mundo do futebol publicadas, entre 1998 e 1999, no Diário Económico.
"Estas crónicas nunca quiseram ser certezas fundamentalistas. Ou patrulha ideológica do futebol português. Quiseram ser apenas uma fonte de perplexidades sobre esse mundo de imagens e de sombras que pouco tem a ver com a transparência do espectáculo. Onde encontramos a realidade cruzada com a ficção. Onde há personagens reais e outras que poderiam ser de banda desenhada. (...)
O futebol a nível internacional entrou numa fase de modernização aliada ao dinheiro (às televisões e à publicidade) de onde nunca mais sairá. O autor destas linhas sente que o velho futebol de amor à camisola, das famílias e dos estádios, da paixão sem limites, nunca mais voltará. (...)
Hoje, o segredo desta comunhão, deste ballet comunitário, cedeu à frieza dos resultados. Compreende-se porque há presidentes de clubes que não gostam de futebol. A maçã do desejo é hoje feita em laboratórios."
Da introdução