Ficção


Quetzal, Agosto 2011
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Romance policial.
Com o detective Manuel da Rosa.

"Lisboa não é apenas luz para encantar turistas. Por detrás das suas fachadas românticas e dos muros altos dos novos condomínios, esconde segredos que ninguém quer revelar. Alguns são negros e podem trazer a morte a quem nunca a imaginou tão cedo.
Quando uma jovem e promissora fadista é assassinada, o detective Manuel da Rosa penetra num universo desconhecido, até para ele, homem de outras guerras e de muitos casos resolvidos. O fado, afinal, não é só melancolia. É também vingança. E é também finança, num mundo onde tudo tem um preço, porque tudo está à venda. Até o amor...
De suspeito em suspeito, o detective atravessa uma cidade que vive já no futuro, sem, no entanto, conseguir largar o passado. Uma cidade que é como ele. Um homem apanhado entre dois mundos. E ainda sem saber qual a sua verdadeira relação com Ana Moreno."
Da contracapa

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Quetzal, Junho 2009
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Romance policial.
Com o detective Manuel da Rosa.


"O que era a Lei?, perguntou-se. A Lei só serve para nos controlarmos. Se fizermos algo de mal, que seja a coberto da Lei. Afinal havia várias. A sua. A do seu chefe. A das ruas, que Kikas lhe explicava. A financeira, que Bruno Plácido utilizava em seu proveito. A Lei é a forma como lidamos com os segredos que podem ser revelados.
- Como se joga as cartas que não tens é mais importante do que as que tens entre mãos - dissera-lhe Fortuna, quando discutira o assunto com ele.
Manuel da Rosa dera uma gargalhada e acrescentara:
- A Lei serve para limitar os danos colaterais da nossa vontade de morte. O que faz hoje a maior parte dos polícias? Resolve crimes de propriedade. Não os das pessoas comuns. E porquê? Porque estas são cada vez mais dispensáveis."
Do livro

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Oficina do Livro, Fevereiro 2007
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Romance histórico.

"Numa missão secreta e perigosa, Américo Pereira chega à Madeira em 1817 para fomentar uma plantação de ópio. A sua viagem e estadia na ilha fazem parte da estratégia arriscada de um dos mais poderosos homens de Macau, Miguel de Arriaga. E Porto Santo tem as condições ideais para a plantação. No entanto, na Madeira, vê-se no meio de múltiplas conspirações. Procura aliados e reconhece-os entre os que sonham com a independência do Brasil. Descobre inimigos no seio da poderosa elite britânica que domina a ilha. E encontra novamente o amor nos braços de uma inglesa, apesar das das saudades da mulher que deixou em Macau."
Da contracapa

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Teorema, Outubro 2000
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Romance urbano escrito ao ritmo de uma canção rápida.

"Os subúrbios têm segredos. Escondem muitas coisas que não nos querem dizer. Sabem demasiadas coisas que não nos podem revelar.
David e Rita. Ele regressa de um mundo onde todas as causas estão perdidas e em que todos os rebeldes estão cansados. Ela quer ser cantora. Entre o rock e a techno descobrem, cada um à sua maneira, um destino sempre à beira do abismo."
Da contracapa